Entrevista Cristina Siscar
Exilada na França durante a ditadura cívico-militar, retornou à Argentina em 1986 com seu livro de poesias Tatuajes/Tatouages. Enquanto isso, a sonoridade bilíngue de sua literatura se apropria do cinema para empreender um mundo literário que engloba a história e o ensaio. Essas transferências constroem extensas paisagens animadas por uma palavra curiosa e de enredo. Seus romances País de areia e A sombra do jardim e o ensaio A viagem. Os roteiros de leitura consideram a visão de um Stalker: uma concepção inquieta cuja missão é a própria maravilha.